Local do curso


O IV Curso de Férias em Bioquímica será realizado na cidade de Vitória localizada no estado do Espírito Santo.

Local:

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Maruípe

Centro de Ciências da Saúde, Prédio básico

Avenida Marechal Campos, Maruípe, Vitória - ES

 CEP: 29043-900



Cidade de Vitória - ES

A fundação do Espírito Santo e de Vitória começa 34 anos depois de o Brasil ter sido descoberto em 1500. Explorando a região, os portugueses buscaram um local mais seguro para se guardarem dos ataques dos índios e de outros estrangeiros, principalmente de holandeses e franceses. Eles seguiram, então, pela baía de Vitória e, contornando a ilha, aportaram em Santo Antônio.

História de Vitória

O então Rei de Portugal, D. João III, dividiu as terras do Brasil em capitanias hereditárias, cabendo à capitania do Espírito Santo ao fidalgo Vasco Fernandes Coutinho, que tomou posse em 23 de maio de 1535, instalando-se no sopé do morro da Penha, em Vila Velha. Explorando a região, os portugueses buscaram um local mais seguro para se guardarem dos ataques dos índios e de estrangeiros (holandeses e franceses).

Em 8 de setembro de 1551, os portugueses venceram acirrada batalha contra os índios Goitacazes e, entusiasmados pela vitória, passaram a chamar o local de Ilha de Vitória.

Em meio ao pequeno núcleo urbano, de feição nitidamente colonial, havia "capixabas" - roças - na língua dos índios - expressão que acabou servindo para denominar os habitantes da ilha e, posteriormente, todos os espírito-santenses. Os índios chamavam a Ilha de Vitória de Guananira ou "Ilha do Mel" pela beleza de sua geografia e amenidade do clima com a baía de águas tranquilas e manguezal repleto de moluscos, peixes, pássaros e muita vida.

A data de emancipação política do município é 24 de fevereiro de 1823, quando um Decreto-Lei Imperial concedeu Fórum de Cidade a Vitória.

No século XX, em função da ocupação dos morros, que refletem as luzes das casas nas águas da baía, Vitória passou a ser chamada de "Cidade Presépio do Brasil" e depois "Delícia de Ilha".

O compositor Pedro Caetano, conhecido nacionalmente, compôs uma canção que virou hino emocional da cidade e começa dizendo que Vitória é cidade sol, de céu sempre azul; Daí, outra denominação dada à cidade: "Vitória Cidade Sol

A partir de meados do século XX, a cidade se transformou em função das mudanças econômicas ocorridas no Estado. A ocupação urbana se estendeu por grande parte da ilha e avançou, definitivamente, em direção à porção continental do município.

A Ilha de Vitória é formada por um arquipélago composto por 33 ilhas e por uma porção continental, totalizando 93,38 quilômetros quadrados. As paisagens da cidade encantam a quem chega, quer seja de avião, navio ou pela via terrestre. Sete pontes interligam a Ilha de Vitória ao continente. A capital do Espírito Santo, com 355.875 habitantes conforme a estimativa de população do IBGE (2015), é o centro da Região Metropolitana, que congrega mais seis municípios - Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Vila Velha e Viana -, totalizando uma população estimada em 1,910 milhão. Está localizada estrategicamente na Região Sudeste, próxima dos grandes centros urbanos do país. Limita-se ao Norte com o município da Serra, ao Sul com Vila Velha, a Leste com o Oceano Atlântico e a Oeste com o município de Cariacica.

Circundado pela Baía de Vitória e pelo estuário formado pelos rios Santa Maria, Marinho, Bubu e Aribiri, o município apresenta ilhas, encostas, enseadas, mangues e praias, elementos de grande recurso paisagístico.

A cidade é singular por suas belezas naturais, seus grupos culturais tradicionais, seu crescimento notável, sendo um destino turístico em ascensão. A cidade possui um espaço territorial propício para eventos e negócios, destacando-se a realização de esportes náuticos. Além disso, Vitória vem se preparando para oferecer cada vez mais serviços qualificados e diversificados.


Pontos turísticos

CENTRO DE VISITANTES TAMAR VITÓRIA

Dois aquários para a observação de tartarugas marinhas e palestras sobre sua vida, reprodução e preservação são atrações do Centro de Visitação do Projeto Tamar localizado na ilha do Papagaio, uma área adjacente à Praça do Papa, em Vitória. Os tanques têm dois e 30 mil litros e abrigam filhotes e espécies adultas de tartarugas verdes (Chelonia mydas), cabeçuda (Caretta caretta) e oliva (Lepidochelys olivacea). 

Os visitantes também recebem informações sobre a Ilha de Trindade, o maior sítio reprodutivo da tartaruga verde no país e área de alimentação da tartaruga de pente. Há registros de animais marcados em Trindade recapturados no Ceará, Pernambuco, Bahia e Senegal, na África. Outro atrativo do Centro de Visitação é a bela paisagem do entorno: uma vista panorâmica da baía de Vitória e da cidade de Vila Velha.

O objetivo é envolver a sociedade nas questões ambientais, conscientizando os cidadãos de forma prazerosa sobre um assunto sério. Durante a temporada reprodutiva, a equipe do Projeto Tamar faz marcação e biometria das fêmeas e monitoramento dos ninhos nas praias de desova.

Segundo o Tamar, cada atividade tem seu dia e horário. O visitante faz sua escolha, guiando-se por um painel com o cronograma. Para tirar dúvidas, há monitores nos pontos de saída das visitas orientadas e em toda a área do Centro de Visitação. Visitas direcionadas para escolas, universidades e grupos organizados, com agendamento prévio, têm duração aproximada de uma hora e meia.

Como funciona

O Centro de Visitação do Projeto Tamar funciona de terça a domingo, das 8h30 às 17 horas. Moradores da comunidade de pescadores do entorno e alunos da rede municipal de Vitória têm atividades guiadas e palestras gratuitas. Para os outros visitantes, a entrada é R$ 14,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia).


Endereço: Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, 700, Enseada do Suá, Vitória 
Informações: (27) 3225-3787 e tamarvitoria@tamar.org.br. 

FONTE GRANDE

Situado no Maciço Central da Ilha de Vitória, o Parque Estadual da Fonte Grande contrasta com a agitação da metrópole e é um convite para quem deseja relaxar apreciando a natureza. Na capital, o parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica.

Ao longo de seus 21,8 mil metros quadrados, podem ser observados répteis, invertebrados, pequenos mamíferos e aves. Em suas encostas, estão localizadas várias fontes e bicas, com destaque para São Benedito, Cazuza e Morcego. O local também possui um Centro de Educação Ambiental (CEA).

O relevo é acidentado e inclui vales e pontões. O ponto culminante atinge quase 309 m. Com localização e paisagens privilegiadas, a região tem mirantes naturais, que proporcionam espetaculares e múltiplas visões de Vitória e de seu entorno.

No alto do Morro da Fonte Grande, mas fora da unidade de conservação, existem as torres de rádio e televisão. Elas atraem a atenção de muitas pessoas que circulam pela beira-mar e ajudam a direcionar os olhares para as belezas paisagísticas do parque.

O Projeto Lua Cheia foi criado com o objetivo de reunir as pessoas num momento de contemplação da natureza e acontece no Parque da Fonte Grande, no Mirante da Cidade que está situado a 310 metros acima do nível do mar. De lá é possível assistir o espetáculo natural que é a lua em sua fase cheia. Para isso, nessa época, o parque funciona em horário especial, das 17 às 20 horas.

Não é necessário fazer inscrição ou contato prévio. Basta comparecer ao local conforme a data divulgada.

O acesso ao parque pode ser feito por carros particulares ou a pé para os turistas de aventura.

Além do Projeto Lua Cheia, todo domingo (exceto em caso de chuva), acontece a Caminhada Ecológica da Pedra dos Olhos. As vagas são limitadas, por isso é necessário fazer a inscrição prévia

Os participantes se encontram no Centro de Educação Ambiental do Parque da Fonte Grande e iniciam o percurso às 8 horas. O trajeto dura cerca de 4 horas e os participantes devem usar calçados fechados, boné, protetor solar e repelente, além de levar água e um lanche, de preferência, mais natural.

O percurso inclui: Trilha da Pedra da Batata, no Mirante do Sumaré, Mirante da Cidade, Estrada Tião Sá, Mirante do Mangue, Trilha da Caverna dos Morcegos, Trilha do Alpinista, Pedra dos Olhos, Vale do Ganda, Ruínas da Fazenda Boa Vista e Centro de Educação Ambiental Parque da Fonte Grande.

Onde fica

Avenida Serafim Derenzi, Grande Vitória 

Telefone: (27) 3381-3521 e 3382-6576.
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 8 às 17 horas.



Bares e Restaurantes

A noite em Vitória começa com um happy hour e vai até a madrugada. Algumas regiões concentram bares, restaurantes e outras opções de lazer.

Saiba onde estão e como chegar aos locais que abrigam as diversas opções gastronômicas da cidade. Confira também quais são os estabelecimentos certificados com o Selo de Qualidade Turística.

TRIÂNGULO DAS BERMUDAS E RUA VIVA

O Triângulo das Bermudas compreende o trecho entre as Ruas Joaquim Lírio e João da Cruz, na Praia do Canto e recebeu dos boêmios da cidade esse nome há mais de 20 anos, por se "perderem" com os amigos nos bares e restaurantes do local, muitas vezes retornando para suas casas somente ao amanhecer. Os diversos estabelecimentos são frequentados por todo tipo de público, de jovens estudantes a executivos e se espalham para outras ruas e avenidas próximas, aumentando a fama e a área do triângulo.

A antiga Rua 24 horas e agora a Rua Viva também localizada no Triângulo, foi inaugurada em janeiro de 2013. É um espaço dedicado ao lazer noturno de turistas, moradores e frequentadores da Praia do Canto.

Onde fica

Ruas João da Cruz e Joaquim Lírio, Praia do Canto 

RUA DA LAMA

A Lama é ponto de encontro dos públicos: jovens, universitários, músicos, jornalistas, cantores e artistas.

Espaço de bares que ficam abertos até a madrugada.

Onde fica

Av. Anísio Fernandes Coelho, Jardim da Penha 

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